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O advogado constitucionalista e professor de Direito Público da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Bernardo Campinho atacou a lista produzida pelo Ministério da Justiça com nome de servidores públicos que se declararam antifascistas, atestou o perigo de perseguição político-ideológica e afirmou que episódio testa limites da lealdade institucional do Procurador-Geral da República Augusto Aras.
Ouça a entrevista de Bernardo Campinho: