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A professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Escola Nacional Florestan Fernandes do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) Virgínia Fontes apontou alguns retrocessos que o país enfrenta nesses mil dias de Jair Bolsonaro na Presidência da República, comentou a participação de Michel Temer no episódio da carta de mea culpa escrita em nome do ex-capitão e avaliou a possibilidade de o Brasil seguir o exemplo chileno para promover mudanças na legislação a partir da mobilização popular.
Ouça a entrevista de Virgínia Fontes: