O advogado constitucionalista e professor de direito público da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Bernardo Campinho comentou as articulações da força-tarefa anticorrupção para incriminar determinados agentes públicos e seu desgaste com Augusto Aras no comando da Procuradoria-Geral da República, avaliou a chegada de Luiz Fux na Presidência do Supremo Tribunal Federal e suas implicações e comentou a decisão do ministro Marco Aurélio de levar ao pleno do STF a decisão sobre o depoimento presencial do presidente Jair Bolsonaro no inquérito que investiga uma suposta interferência dele na Polícia Federal.

Ouça a entrevista de Bernardo Campinho: