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Suplicy relata importância de Fórum para fortalecer democracia no Brasil

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As estruturas que defendem o fortalecimento da democracia no país, contrárias ao avanço de práticas totalitárias e fascistas, como as implementadas pelo governo de Jair Bolsonaro, organizaram o movimento “Direitos Já, Fórum pela Democracia”.

 

Representantes de 16 partidos e integrantes de segmentos sociais de um amplo espectro político realizaram o lançamento do fórum na última segunda-feira (02), no TUCA, teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O evento contou com a presença dos ex-candidatos à Presidência Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT), assim como do governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB).

 

Também presente ao encontro, o vereador em São Paulo Eduardo Suplicy (PT) ressaltou a importância da realização de um movimento que conjugue as mais diferentes forças representativas do país contra o projeto de entrega da soberania ponteado pelo ex-capitão do Exército que ocupa o Palácio do Planalto.

 

“A intenção do fórum é, sobretudo, de fortalecer a democracia e transformar um pouco o clima que infelizmente está acontecendo no Brasil, de uma incitação ao ódio, à violência, e podemos juntar forças democráticas, progressistas e que estejam efetivamente interessadas na construção de um país justo, fraterno, solidário”, destacou o ex-senador.

 

O político lembrou que o local onde aconteceu o evento de abertura do movimento estava superlotado. O ato foi responsável pelo encontro em uma agenda comum, após alguns anos, de Eduardo com sua ex-esposa Marta Suplicy, atualmente filiada ao MDB.

 

Além dos partidos ditos de esquerda, fazem parte do Fórum pela Democarcia legendas como Cidadania e PSDB, que apoiaram o ilegal processo que depôs a ex-presidente Dilma Rousseff em 2016. Os tucanos foram representados por Antônio Anastasia, ex-senador e relator do impeachment na Casa Legislativa, que enviou uma mensagem em vídeo. Esta, aliás, foi uma das situações que incomodaram o vereador.

 

“Não me senti à vontade quando vi pessoas que apoiaram o golpe contra Dilma Rousseff, mas a maioria era de pessoas que realmente querem um processo democrático e de avanço, e, de mais a mais, precisamos cobrar do presidente Jair Bolsonaro, do Paulo Guedes, com toda diferença que possamos ter”, observou Suplicy.

 

Ouça a entrevista de Eduardo Suplicy na íntegra:

 

 

Entrevista em 04.09.2019

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